A insatisfação surtiu efeito e a Prefeitura teve que alterar o local escolhido para celebrar o Dia dos Professores. A palestra e shows que seriam realizados na Ópera de Arame, palco da mais violenta repressão policial contra o serviço público de Curitiba, foram transferidas para a Escola Adventista do Portão (Rua Frei Gaspar Madre de Deus, 707).
O SISMMAC e SISMUC reforçam o convite para que as professoras e professores venham no dia com a camiseta e crachás da Campanha de Lutas para denunciar a falta de profissionais e cobrar o descongelamento do Plano de Carreira.A inscrição para o eventoorganizado pela Secretaria Municipal de Educação foiretirada do site, por isso reforçamos para que todas e todos venha para a Ópera de Arame mesmo que não tenham conseguido se inscrever.Para conseguir aprovar o pacotaço de ajuste fiscal, a gestão Greca, junto com os vereadores da base aliada, transferiu a votação da Câmara Municipal para a Ópera de Arame. O gigantesco aparato de repressão contou com 1,5 mil policiais e custou mais de R$ 200 mil. Além de usar gás lacrimogênio e spray de pimenta, a polícia também sobrevoou a manifestação com um helicóptero, usou a cavalaria e atirou com balas de borracha. Mais de 30 servidores ficaram feridos.
Tudo isso para garantir a aprovação do pacotaço que congelou todos os planos de carreira, aprovou a retirada de mais de R$700 milhões do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Curitiba (IPMC), proibiu o pagamento em dinheiro do auxílio-transporte, dificultou o acesso às licenças-prêmio e condicionou o aumento salarial ao crescimento da arrecadação da cidade.
Ao chamar os professores para uma atividade de comemoração na Ópera de Arame, a Prefeitura tenta fingir que esse dia não aconteceu. Tenta esconder que o desrespeito, a violência e o fim dos direitos extintos por causa dessa votação marcaram para sempre a vida das servidoras e servidores.
Para que a violência desse dia nunca mais se repita, cabe a nós manter viva a memória de todos os abusos e irregularidades cometidos por Greca e pelos vereadores da bancada do prefeito para extinguir direitos e colocar as mãos no direito da nossa aposentadoria.
Atualizado em 14 de outubro de 2019
A insatisfação surtiu efeito e a Prefeitura teve que alterar o local escolhido para celebrar o Dia dos Professores. A palestra e shows que seriam realizados na Ópera de Arame, palco da mais violenta repressão policial contra o serviço público de Curitiba, foram transferidas para a Escola Adventista do Portão (Rua Frei Gaspar Madre de Deus, 707).
O SISMMAC e SISMUC reforçam o convite para que as professoras e professores venham no dia com a camiseta e crachás da Campanha de Lutas para denunciar a falta de profissionais e cobrar o descongelamento do Plano de Carreira.A inscrição para o eventoorganizado pela Secretaria Municipal de Educação foiretirada do site, por isso reforçamos para que todas e todos venha para a Ópera de Arame mesmo que não tenham conseguido se inscrever.Para conseguir aprovar o pacotaço de ajuste fiscal, a gestão Greca, junto com os vereadores da base aliada, transferiu a votação da Câmara Municipal para a Ópera de Arame. O gigantesco aparato de repressão contou com 1,5 mil policiais e custou mais de R$ 200 mil. Além de usar gás lacrimogênio e spray de pimenta, a polícia também sobrevoou a manifestação com um helicóptero, usou a cavalaria e atirou com balas de borracha. Mais de 30 servidores ficaram feridos.
Tudo isso para garantir a aprovação do pacotaço que congelou todos os planos de carreira, aprovou a retirada de mais de R$700 milhões do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Curitiba (IPMC), proibiu o pagamento em dinheiro do auxílio-transporte, dificultou o acesso às licenças-prêmio e condicionou o aumento salarial ao crescimento da arrecadação da cidade.
Ao chamar os professores para uma atividade de comemoração na Ópera de Arame, a Prefeitura tenta fingir que esse dia não aconteceu. Tenta esconder que o desrespeito, a violência e o fim dos direitos extintos por causa dessa votação marcaram para sempre a vida das servidoras e servidores.
Para que a violência desse dia nunca mais se repita, cabe a nós manter viva a memória de todos os abusos e irregularidades cometidos por Greca e pelos vereadores da bancada do prefeito para extinguir direitos e colocar as mãos no direito da nossa aposentadoria.
Atualizado em 14 de outubro de 2019
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