Está difícil para todos nós. Custo de vida aumentando, salários e planos
congelados há 2 anos, condições de trabalho no limite e o pedagógico cada
vez mais comprometido com esse processo de
desmonte da educação pública na gestão Greca.
#@txt808@#Contratações
insuficientes
Foram
nomeados cerca de 500 professores agora em maio. A falta, admitida pela própria
Prefeitura até então, era de mais de 1500 professores. Por isso, agora em junho completamos mais de 500
dias trabalhando com a falta de mais de 1.000 professores na rede.
Tudo
isso piora a qualidade da educação!
A UNIÃO DOS TRABALHADORES É A SAÍDA
União da escola
Fortalecer nossa união como professores na escola.
Todo esse desmonte da educação,
realizado pela gestão Greca, piora e
muito o pedagógico na escola.
É
preciso construir essa união através de ações de levantamento e
denúncias dos problemas que enfrentamos diariamente em cada unidade.
AÇÕES PARA UNIR EM JUNHO: Preencher
o cartaz com as faltas de profissionais da escola, colocar um na sala dos
professores e um em frente à unidade para que a comunidade saiba.
União da categoria
Fortalecer
nossa união como categoria.Somos mais de 10 mil
professores, que passam pelos mesmos problemas. É hora de retomar nossa união através de organização e mobilizações.
AÇÕES PARA UNIR EM JUNHO: Dia
26, teremos atos e manifestações contra as consequências do “pacotaço”, que fará um ano desde a votação
na Opera de Arame. Participe da
assembleia do dia 21, que decidirá como nos manifestaremos nesse dia.
União com os demais servidores
A educação infantil, saúde, assistência
social, segurança, abastecimento e demais direitos passam pelo mesmo processo
de desmonte do que nós.
É
preciso fortalecer a união como serviço público que atende os direitos sociais
dos demais trabalhadores da cidade.
Faltam profissionais em todas
essas áreas e todos os planos de carreiras e salários estão congelados.
AÇÕES PARA UNIR EM JUNHO: Construção
conjunta do ato do dia 26 contra as consequências do “pacotaço”.
União com
a comunidade
O desmonte do serviço público
é o desmonte dos direitos sociais das comunidades trabalhadoras que atendemos.
Um
povo trabalhador com pouca educação é mais fácil de dominar.Sem
saúde e demais direitos sociais também.
Precisamos
fortalecer a união dos trabalhadores: do serviço público com os demais
trabalhadores que dependem desses direitos.
AÇÕES PARA UNIR EM JUNHO: Panfletagens
com coleta de abaixo-assinado exigindo prioridade para educação, saúde e demais
direitos sociais no orçamento da cidade. A Lei que regula o
orçamento da cidade para 2019 ainda está em processo de construção e aprovação.
A Prefeitura afirma que 331 pessoas participaram de suas
consultas sobre o orçamento, e entre as principais reivindicações estão
pavimentação e asfalto.
Mas será que essa é mesma a maior
necessidade da população? Os
dados apresentados pela administração na pesquisa não representam nem 0,2% da
opinião curitibana, o que torna esses números tendenciosos ao que é realmente
indispensável aos trabalhadores e trabalhadoras! Vamos então mostrar nossa
força e levar milhares de assinaturas para cobrar que os direitos sociais
sejam prioridade.