• Home
  • »
  • Geral
  • »
  • 1,5 milhão de pessoas assinam documento para reduzir jornada

1,5 milhão de pessoas assinam documento para reduzir jornada

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

Nesta terça-feira, 3 de junho, foi entregue aos presidentes da Câmara e do Senado o abaixo-assinado pela Redução da Jornada de Trabalho, sem redução de salários – em defesa das 40 horas semanais. A campanha nacional conjunta foi iniciada em janeiro e ultrapassou 1,5 milhão de assinaturas.

Dirigentes da CUT nacional, centenas de lideranças e militantes CUTistas, representando os mais diversos ramos e categorias lotaram o auditório Ulisses Guimarães, em defesa da PEC 393/01.

O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), abriu a palavra aos presidentes das centrais, que fizeram pronunciamentos ao plenário pedindo que votem com a classe trabalhadora pelas 40 horas.

O presidente nacional da CUT, Artur Henrique, durante sua fala reiterou que “o crescimento e o desenvolvimento do país estão atrelados às melhores condições de trabalho e de vida, e a Redução da Jornada de Trabalho para 40 horas é fator fundamental para isso, já que significa qualidade de vida – dando ao trabalhador e à trabalhadora mais tempo para o convívio familiar e social, mais tempo para o lazer, para o estudo e para a qualificação – o que beneficia toda a sociedade”.

No plenário, vários deputados fizeram se pronunciaram a favor da Redução da Jornada reivindicação conjunta das centrais sindicais. Chinaglia declarou às entidades presentes que haverá um esforço da casa para que as negociações entre governo, trabalhadores e empresários se iniciem na semana que vem.

Às 16 horas as centrais sindicais entregaram os abaixo-assinados ao presidente do Senado Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). Segundo o senador, o assunto terá prioridade devida no Senado, e comprometeu-se publicamente com os sindicalistas colocar o tema em votação.

“Vamos iniciar agora uma campanha permanente para acompanhamento dos projetos importantes que estão na pauta do trabalhado – a redução da jornada e a ratificação das convenções 151 e 158 da OIT”, finaliza Artur.

Fonte: CUT-Nacional

Posts Relacionados