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Sábado (19) é dia de ocupar as ruas em defesa da vida!

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Neste
sábado (19), trabalhadores voltam às ruas, em atos espalhados por todo o país,
para cobrar vacinação imediata da população, lutar contra a política genocida do governo
Bolsonaro, contra as
privatizações e a Reforma Administrativa e pelo auxílio emergencial de,
no mínimo, R$ 600,00.

Em
Curitiba, o ato começa às
15h, com concentração na Praça Santos Andrade. Participe e lembre-se das
recomendações sanitárias para evitar o contágio pelo coronavírus: use
máscara PFF2 ou N95, tenha álcool gel em mãos e mantenha distanciamento durante
todo o ato!

Essa é a segunda manifestação de rua em 2021 que
tem como pauta a cobrança da vacina e o fim do governo genocida de Bolsonaro. No
último dia 29 de maio, foram registrados atos em mais de 200 municípios,
mobilizando cerca de 400 mil pessoas.

Ocupar as
ruas mesmo durante a pandemia se tornou uma necessidade para frear um governo tão
letal quanto o vírus da Covid-19!

O
Brasil se aproxima da triste marca de 500 mil vidas perdidas para a Covid-19.

Cada uma dessas vidas representa um amigo, um familiar ou o amor de alguém que
se foi. O responsável direto pelo alto número de mortes no país é o governo
Bolsonaro que, desde o começo da pandemia, fez de tudo para atacar a vida dos
trabalhadores: desdenhou e ignorou inúmeras vezes acordos para compra de
vacinas, investiu pesado em medicamentos que são comprovadamente ineficazes no
combate à Covid-19 e segue
desencorajando constantemente o uso da máscara, indo contra as
recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Especialistas
ouvidos na CPI da Covid-19 estimam que 3 em 4 mortes poderiam ter sido evitadas
no Brasil caso o governo federal tivesse adquirido vacinas antes e adotado mais
medidas de combate à pandemia.

Enquanto
Bolsonaro dá continuidade a esse verdadeiro atentado contra a vida dos
brasileiros, o governo federal realiza outros graves ataques, como a aprovação de medidas
provisórias que permitem que os patrões usem a pandemia como desculpa para
atacar empregos e direitos, além do auxílio emergencial de apenas R$150,00. Um
valor irrisório levando em consideração o agravamento da crise, que causou o
aumento nos preços dos alimentos, gás e combustível. R$150,00 não vai colocar
comida na mesa da família dos trabalhadores e o governo sabe disso!

Outra
ameaça é o rápido avanço da Reforma Administrativa, que representa a destruição
dos serviços públicos.
A Proposta de Emenda Constitucional 32/2020, que tramita na Comissão
Especial da Câmara dos Deputados, ataca os concursos públicos, acaba com a
estabilidade dos servidores e propõe formas mais precárias de contratação para
facilitar a terceirização e retomar a velha prática do apadrinhamento político.
Se aprovada, vai prejudicar a vida da população mais pobre que utiliza e
depende dos serviços públicos, ao mesmo tempo em que facilita a corrupção e a
transformação dos serviços públicos em cabide de empregos.

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