Em mais uma demonstração de completo desrespeito com os servidores, a gestão municipal celebra uma vitória na justiça que vai contra a necessidade de proteção adequada aos trabalhadores, já que determina o retorno ao trabalho presencial do grupo de risco, mesmo que não tenham completado o esquema vacinal.
Ao celebrar a decisão, a Prefeitura parece esquecer que servidores que tiveram covid-19 no período da convocação para a vacina não puderam tomar o imunizante naquele momento e precisaram aguardar pela repescagem, o que faz com que nem todos os servidores do grupo de risco tenham sido imunizados de acordo com o calendário da Prefeitura.
Por isso, os sindicatos SISMUC e SISMMAC entraram com pedido de tutela de urgência para suspender a convocação dos servidores com 65 anos ou mais e com doenças crônicas graves para o trabalho presencial até completarem o esquema vacinal contra a Covid-19.
O
Ministério Público do Paraná havia dado parecer parcialmente
favorável para o pedido dos sindicatos. Mesmo assim, a justiça
negou a tutela. O processo tramitou na 5ª Vara de Fazenda Pública
do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), e a decisão foi
publicada após 53 dias de tramitação.
Com
esta decisão, a justiça deu aval para que a administração
municipal continue convocando para o trabalho presencial os
servidores e servidoras de grupos de risco, que ainda não puderam
tomar as duas doses da vacina.
É importante destacar que as duas doses do imunizante são indispensáveis para se ter a proteção adequada, especialmente diante das novas variantes. Recentemente o Ministério da Saúde orientou, inclusive, a aplicação da terceira dose da vacina para idosos e imunossuprimidos, uma evidência dos riscos da pandemia do novo coronavírus, que ainda não acabou.
Quem
já contraiu a Covid-19 também não está seguro, pois os casos de
reinfecção são bastante frequentes e em alguns casos podem gerar
adoecimentos ainda mais graves.
Seguimos firmes na defesa dos servidores públicos municipais que garantem o atendimento para sociedade em meio aos ataques da gestão.
Em mais uma demonstração de completo desrespeito com os servidores, a gestão municipal celebra uma vitória na justiça que vai contra a necessidade de proteção adequada aos trabalhadores, já que determina o retorno ao trabalho presencial do grupo de risco, mesmo que não tenham completado o esquema vacinal.
Ao celebrar a decisão, a Prefeitura parece esquecer que servidores que tiveram covid-19 no período da convocação para a vacina não puderam tomar o imunizante naquele momento e precisaram aguardar pela repescagem, o que faz com que nem todos os servidores do grupo de risco tenham sido imunizados de acordo com o calendário da Prefeitura.
Por isso, os sindicatos SISMUC e SISMMAC entraram com pedido de tutela de urgência para suspender a convocação dos servidores com 65 anos ou mais e com doenças crônicas graves para o trabalho presencial até completarem o esquema vacinal contra a Covid-19.
O
Ministério Público do Paraná havia dado parecer parcialmente
favorável para o pedido dos sindicatos. Mesmo assim, a justiça
negou a tutela. O processo tramitou na 5ª Vara de Fazenda Pública
do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), e a decisão foi
publicada após 53 dias de tramitação.
Com
esta decisão, a justiça deu aval para que a administração
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tomar as duas doses da vacina.
É importante destacar que as duas doses do imunizante são indispensáveis para se ter a proteção adequada, especialmente diante das novas variantes. Recentemente o Ministério da Saúde orientou, inclusive, a aplicação da terceira dose da vacina para idosos e imunossuprimidos, uma evidência dos riscos da pandemia do novo coronavírus, que ainda não acabou.
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