Garanta a participação da sua unidade no primeiro CR de 2020

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram
20200221_cr

O primeiro Conselho de
Representantes de 2020 acontece no dia 4 de março. Além de organizar a
participação do magistério na mobilização nacional do dia 18 de março e
analisar as propostas de mudança na Constituição Federal que retiram direitos
dos servidores públicos, o primeiro CR do ano debaterá a reorganização do
SISMMAC diante dos graves ataques impostos por Greca e por Bolsonaro contra a
liberdade de organização sindical.

#@txt1247@#Se a sua escola ainda não
escolheu representante, veja aqui como organizar a eleição e traga a
documentação até o dia do CR
. O encontro ocorre às 8h15 e às 13h30, na nova
sede do SISMMAC (Rua Nunes Machado, 1644 – Rebouças).

Reorganização da Direção do SISMMAC

Com a Lei Municipal 15542/2019,
aprovada com truculência e às pressas por Greca em novembro do ano passado, o
número de diretores liberados para o trabalho sindical no SISMMAC caiu de 10
para seis.

Ao reduzir o número de diretores
liberados, a gestão Greca viola os princípios de autonomia e liberdade de
organização e busca tenta enfraquecer a luta dos trabalhadores na defesa de
seus direitos. Para enfrentar esse ataque, é preciso reforçar nossa organização e mobilização a partir dos locais de trabalho.

Mobilização contra o desmonte
dos serviços públicos

#@vej3@#A assembleia do dia 20 de
fevereiro
aprovou a participação do magistério na mobilização nacional do dia
18 de março, em defesa do serviço público para a população trabalhadora, dos
direitos dos trabalhadores e contra as privatizações.

Essa mobilização é uma resposta
aos ataques apresentados pelo governo Bolsonaro em novembro com a Proposta de
Emenda Constitucional 186/2019, apelidada de “PEC Emergencial” e
da PEC 188/2019, apelidada de “Pacto Federativo”. As medidas propõem a
demissão de servidores concursados, o congelamento de crescimentos na carreira
e a redução de salários com a redução da jornada de trabalho. Além dessas medidas, o governo pretende enviar
ao Congresso a chamada Reforma Administrativa, que prevê o fim do direito à
estabilidade, a redução dos pisos salariais, a extinção de carreiras e a
redução de postos de trabalho.

Esses ataques não prejudicam
apenas as servidoras e servidores. Afetam o acesso dos trabalhadores e da
população mais pobre à educação, saúde e demais direitos sociais garantidos na
Constituição.

Posts Relacionados