CR discute Campanha de Lutas e eleições 2020

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20201007_croutubro
O Conselho de Representantes do SISMMAC de outubro discutiu o cenário das eleições 2020 e também sobre os desafios da educação pós-pandemia. Esses foram os principais tópicos da reunião que ocorreu nesta quarta-feira (7).

Durante a discussão sobre as próximas eleições, o SISMMAC e os representantes reforçaram

novamente a campanha “Vaza, Greca. Francisquini nem pensar”. Os dois políticos são farinha dos mesmo saco e têm como projeto de gestão o fim do serviço público de qualidade. Por isso, afirmamos que quem quer mudança não troca seis por meia dúzia.
O SISMMAC defende um lado: o lado dos trabalhadores. Independentemente de quem estiver no cargo do executivo, vamos permanecer firmes e unidos em nossa luta em defesa de direitos e por melhores condições de trabalho.
O mesmo discurso vale para os vereadores. O SISMMAC e o SISMUC realizaram uma denúncia de nepotismo na Câmara Municipal envolvendo Serginho do Posto (DEM), Julieta Reis (DEM), Toninho da Farmácia (DEM) e Fabiane Rosa (PSD). Além disso, Pier Petruzziello (PTB), defensor da terceirização das UPAs em Curitiba, teve o nome envolvido em denúncias de irregularidades na terceirização da saúde no Rio de Janeiro. Já Beto Moraes (PSD) está sendo investigado por compra de votos no Conselho de Ética da Câmara Municipal. 
#@vej3@#Não reeleja quem coloca os próprios interesses acima das necessidades da população! Além de debater sobre essas denúncias e ações do sindicato, o CR também discutiu os critérios de eleição dos vereadores, que usa o método proporcional. Você pode conferir a apresentação completa no box ao lado.

Educação pós-pandemia

Os representantes debateram também sobre os desafios que os profissionais da educação poderão enfrentar no pós-pandemia. No CR de setembro foram encaminhadas várias ações em relação aos Conselhos de Classe, incluindo uma transmissão ao vivo para tirar dúvidas, um manifesto contra a normativa Nº5 da Prefeitura e o não-preenchimento do AVALIA, um instrumento totalmente fora do contexto da pandemia. Já neste CR retomamos essa discussão, avaliando também a minuta publicada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), que define como “facultativa” a permanência do atendimento não-presencial dos alunos. Ou seja, joga essa escolha nas mãos dos pais, responsáveis e escolas. Clique aqui para conferir o documento na íntegra.
Diante dessa postura isenta da CNE, reforçamos que o retorno seguro às aulas presenciais é só com vacina! E por mais que a Prefeitura tente esconder a verdade, essa também é a opinião da população! De acordo com o levantamento realizado pelos sindicatos, com a pesquisa feita pela própria Prefeitura, 87% das mães, pais e responsáveis dos alunos da rede municipal de Curitiba é contra as aulas presenciais em meio à pandemia. Quanto ao ano letivo, os representantes afirmam que o ensino remoto, na forma como é aplicado atualmente no município, não contempla o processo pedagógico necessário para o aprendizado efetivo dos alunos. Dessa forma, o ano letivo em si está perdido, mas é possível recuperar. Vidas, não!
Para aprofundarmos mais essas questões, será realizado no final de outubro o 1º Seminário de Educação pós-pandemia. Em breve divulgaremos mais detalhes sobre o seminário que tem como objetivo discutir o cenário pós-pandemia e estratégias pedagógicas. Fique de olho no site e nas redes sociais do Sindicato!

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