Depois de acompanhar
por quatro meses pacientes de Covid-19 entre 8 e 18 anos, um estudo do Hospital
das Clínicas, de São Paulo, mostrou que 43% das crianças e adolescentes
infectados pela doença tiveram efeitos prolongados.
Os sintomas da chamada
“Covid longa” persistiram até doze semanas depois da infeção, e incluíram dor
de cabeça, cansaço, dificuldade de concentração, dores musculares e má
qualidade do sono.
Um estudo realizado nos Estados
Unidos indicou ainda que a Covid-19 traz risco duas vezes maior de
desenvolvimento de diabetes e miocardite em crianças.
Felizmente a solução já está disponível: vacinar nossas
crianças, o mais rápido possível.
Entre as cerca de 10
milhões de crianças já vacinadas nos Estados Unidos, 97,6% não apresentaram
sequer efeitos colaterais. E não houve praticamente nenhum caso significativo.
As vacinas são seguras
e eficazes.
São o primeiro passo para conseguirmos superar esse terrível
momento e garantirmos o futuro de estudantes, das comunidades escolares e de
suas famílias.
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