Na próxima segunda-feira (5), o Conselho Municipal de Educação (CME) se reúne, em caráter emergencial, para debater as consequências da decisão que ataca à educação infantil ao permitir que qualquer profissional, mesmo sem nível superior ou nível médio em magistério, possa atuar como professor nos CMEIs de Curitiba.
Ao longo das últimas semanas, a direção do SISMMAC denunciou o retrocesso para órgãos competentes, como o Ministério Público, e esteve em diálogo permanente com movimentos ligados à valorização da formação docente, como a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd).
A reunião emergencial foi convocada após o CME ter sido notificado da irregularidade pela União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME).
O retrocesso aprovado em Curitiba ganhou repercussão e chamou atenção de diversos órgãos por seu desrespeito à legislação nacional e pela gravidade do ataque à educação infantil. Se a maioria dos conselheiros não voltar atrás e suspender a resolução 01/2018, o Conselho Municipal de Educação pode inclusive sofrer uma intervenção do Ministério Público do Paraná.
O que diz a LDB:
Na próxima segunda-feira (5), o Conselho Municipal de Educação (CME) se reúne, em caráter emergencial, para debater as consequências da decisão que ataca à educação infantil ao permitir que qualquer profissional, mesmo sem nível superior ou nível médio em magistério, possa atuar como professor nos CMEIs de Curitiba.
Ao longo das últimas semanas, a direção do SISMMAC denunciou o retrocesso para órgãos competentes, como o Ministério Público, e esteve em diálogo permanente com movimentos ligados à valorização da formação docente, como a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd).
A reunião emergencial foi convocada após o CME ter sido notificado da irregularidade pela União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME).
O retrocesso aprovado em Curitiba ganhou repercussão e chamou atenção de diversos órgãos por seu desrespeito à legislação nacional e pela gravidade do ataque à educação infantil. Se a maioria dos conselheiros não voltar atrás e suspender a resolução 01/2018, o Conselho Municipal de Educação pode inclusive sofrer uma intervenção do Ministério Público do Paraná.
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