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No dia 20, magistério define reivindicações da Campanha de Lutas 2020

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20200214_assembleia

Na próxima quinta-feira (20), as professoras e professores do
magistério municipal se reúnem em assembleia para definir as
reivindicações que serão cobradas do prefeito Rafael Greca na Campanha de Lutas
2020. A assembleia acontecerá na nova sede do SISMMAC (R. Nunes Machado, 1644 – Rebouças),
com primeira chamada às 18h30 e segunda chamada às 19h.

#@txt1243@#Além de definir as
reivindicações, essa assembleia também marca o início da nossa mobilização para
o que esperamos que seja a última negociação com Greca em uma Campanha de
Lutas.

2020 é ano de eleição
municipal. 
Por isso, além de nos movimentarmos para garantir que Greca não
se reeleja, também precisamos antecipar nossa mobilização para que as
negociações da Campanha de Lutas ocorram antes que as restrições do calendário
eleitoral entrem em vigor.

Converse com os colegas de
unidade e traga suas reivindicações para serem debatidas na assembleia
! Vamos,
juntos, preparar a mobilização em defesa de nossos direitos!

No mesmo dia, também acontece a assembleia do conjunto
das servidoras e servidores municipais representados pelo SISMUC. Além dos
itens da pauta que são comuns a todos as
servidoras e servidores, também serão debatidas as reivindicações específicas
das diferentes categorias e segmentos.

Mobilização nacional contra o
desmonte do serviço público

A assembleia também vai debater a
participação magistério
municipal na mobilização nacional do dia 18 de
março
, em defesa do serviço público para a população trabalhadora, dos
direitos dos trabalhadores e contra as privatizações.

Essa mobilização está sendo chamada em
resposta aos ataques apresentados pelo governo Bolsonaro em novembro
, que propõem a demissão de servidores
concursados, o congelamento de crescimentos na carreira e a redução de
salários com a redução da jornada de trabalho. Além dessas medidas, o
governo pretende enviar ao Congresso a chamada Reforma Administrativa, que
prevê o fim do direito à estabilidade, a redução dos pisos salariais, a extinção de carreiras e a redução de postos de
trabalho.

Esses ataques não prejudicam apenas as
servidoras e servidores.
Afetam o acesso dos trabalhadores e da população mais
pobre à educação, saúde e demais direitos sociais garantidos na Constituição. Participe
da assembleia para entender melhor o que esses ataques representam e junte-se à
luta em defesa dos serviços públicos!

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