Sindicato cobra recuo da Prefeitura em prática antissindical

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O fato de o Sindicato contribuir
para a luta e organização dos trabalhadores da rede e também da comunidade
escolar tem incomodado a Prefeitura. O SISMMAC exigiu que a administração do
desprefeito Rafael Greca suspenda imediatamente as práticas antissindicais que
tem cometido contra as chefias diretas das escolas municipais onde a comunidade
mobilizada denunciou a falta de profissionais, de estrutura e de vagas.

#@arq1256@#Chegou até o conhecimento da
direção do Sindicato que as direções das escolas, nas quais houve mobilização,
estão sendo chamadas para reuniões com as chefias de núcleo. Esses encontros
têm como objetivo assediar a chefia direta e também questionar a permissão que
a direção dá para que o Sindicato entre na escola.
Para além disso, a gestão
ameaça abrir Processo Administrativo Disciplinar contra a direção da unidade.

Essa é uma prática antissindical
que vai contra a Constituição Federal e também às convenções da Organização
Internacional do Trabalho (OIT). É direito do Sindicato visitar os
trabalhadores em seus locais de trabalho e é direito dos servidores municipais
estarem organizados em conjunto com o SISMMAC.

Na prática, o que a Prefeitura
quer é construir um muro entre Sindicato e trabalhadores, para que esses fiquem
cada vez mais desassistidos e vulneráveis aos desmandos do desprefeito.

A gestão insiste em esconder os
problemas e o papel do Sindicato
, nesses casos, é evidenciar a realidade e
contribuir na organização da lutas daqueles que são os mais interessados na
melhoria da educação pública da cidade: os trabalhadores, sejam eles os que
prestam serviço sejam os que necessitam dele.

E somente os trabalhadores
organizados junto com a comunidade poderão enfrentar esse governo. Greca quer
fazer a população acreditar que tem feito melhorias na cidade ao trocar o
asfalto, mas, na verdade está enriquecendo os empresários do ramo e cortando
investimento no que realmente importa: a educação das filhas e filhos dos
trabalhadores.

Caso as práticas antissindicais
não sejam suspensas imediatamente, o SISMMAC realizará uma denúncia junto ao
Ministério Público do Trabalho, para além de tomar as medidas jurídicas
cabíveis. Nós estamos firmes na luta!

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