Na última segunda-feira (1º), o SISMMAC e o SISMUC aproveitaram a reunião com a Superintendência de Gestão Educacional para cobrar respostas para ofícios e reivindicações que permanecem sem retorno da administração.
Diante da cobrança, a superintendente afirmou que está providenciando a resposta dos ofícios que competem à Educação e que marcará uma reunião para tratar das reivindicações com a participação dos sindicatos e das secretarias municipais de Educação (SME), Saúde (SMS), e de Administração e de Gestão de Pessoal (SMAP).
Como a Prefeitura pretende acompanhar o cumprimento do protocolo e monitorar os casos de Covid-19 nas cerca de 400 unidades de ensino, se não conseguiu nem fornecer dados básicos aos sindicatos?
O SISMMAC e o SISMUC seguem na cobrança para que a reunião, ainda sem data marcada, aconteça o quanto antes. Os servidores estão em assembleia permanente e podem entrar em greve caso a administração decida retomar as aulas presenciais na próxima semana.
Na segunda-feira, a superintendente deixou claro que a SME se organiza para retomar as atividades presenciais assim que terminar a vigência do Decreto Estadual nº 6.983/2021, que determinou toque de recolher e outras medidas que restringem a circulação e contágio do vírus.
Não dá para aceitar que a Prefeitura tente retomar as aulas presenciais sem a garantia de vacina e sem considerar a trágica experiência da última semana. Se ainda havia alguma dúvida, a semana de aula presencial comprovou que o protocolo é insuficiente e que o retorno às aulas antes da vacinação e com taxas tão altas de contágio foi um experimento imprudente por parte da gestão Greca. A administração falhou em garantir o abastecimento de água nas unidades, forneceu máscaras de péssima qualidade às crianças e deu informações desencontradas sobre como lidar com casos suspeitos de Covid-19 nas escolas e CMEIs.
Essencial é preservar vidas! Aulas devem permanecer suspensas até a garantia de vacinas e de testes periódicos para os trabalhadores da educação, com lockdown desde já para reduzir as taxas de contágio e superlotação de hospitais!
Na última segunda-feira (1º), o SISMMAC e o SISMUC aproveitaram a reunião com a Superintendência de Gestão Educacional para cobrar respostas para ofícios e reivindicações que permanecem sem retorno da administração.
Diante da cobrança, a superintendente afirmou que está providenciando a resposta dos ofícios que competem à Educação e que marcará uma reunião para tratar das reivindicações com a participação dos sindicatos e das secretarias municipais de Educação (SME), Saúde (SMS), e de Administração e de Gestão de Pessoal (SMAP).
Como a Prefeitura pretende acompanhar o cumprimento do protocolo e monitorar os casos de Covid-19 nas cerca de 400 unidades de ensino, se não conseguiu nem fornecer dados básicos aos sindicatos?
O SISMMAC e o SISMUC seguem na cobrança para que a reunião, ainda sem data marcada, aconteça o quanto antes. Os servidores estão em assembleia permanente e podem entrar em greve caso a administração decida retomar as aulas presenciais na próxima semana.
Na segunda-feira, a superintendente deixou claro que a SME se organiza para retomar as atividades presenciais assim que terminar a vigência do Decreto Estadual nº 6.983/2021, que determinou toque de recolher e outras medidas que restringem a circulação e contágio do vírus.
Não dá para aceitar que a Prefeitura tente retomar as aulas presenciais sem a garantia de vacina e sem considerar a trágica experiência da última semana. Se ainda havia alguma dúvida, a semana de aula presencial comprovou que o protocolo é insuficiente e que o retorno às aulas antes da vacinação e com taxas tão altas de contágio foi um experimento imprudente por parte da gestão Greca. A administração falhou em garantir o abastecimento de água nas unidades, forneceu máscaras de péssima qualidade às crianças e deu informações desencontradas sobre como lidar com casos suspeitos de Covid-19 nas escolas e CMEIs.
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